2.21.2009

Beautiful Girl

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Vagueei pelas ruas da Cantareira,
Perdi-me no sonho, como eu te desejava.
A noite estava fria, e, o cigarro que fumava
Impelia-me a continuar a desejar-te…

Entrei na Casa da Tia Aurora
Jovens, mulheres e homens, novos e velhos
Olhei para todo o lado, e tu, com um copo na mão
Sorris-te para mim. Parei, olhei-te nos olhos. E tu…



Sim Tu! Olhas-te para mim e…
Sempre que podias fazias questão de te esfregares em mim
tu sempre com a desculpa quando enfiavas a cara na minha.
A luz apagou-se e tu abraçaste-me timidamente e sinceramente.

Eu fiquei parado…E tu recompuseste o penteado, sedutoramente.
Todos os homens te olhavam e chamavam, baixinho:
- Boa cueca, gostosa, rabuda, desavergonhada!!!
Saímos para a esplanada, sozinhos ao luar! Finalmente.

Louca com aquela situação, abracei-te por de detrás…
Viraste-te a tua cara e o teu corpo
Deste-me um beijo de língua que te oscilou as pernas!
Apertava as tuas nádegas, passava a mão nos teus peitos,

Estavas a adorar… ficas-te de joelhos.
Chamei-te de:
deliciosa, gostosa, agradável.
Disse que seria muito mais interessante fazer amor…
Palavras mansas…E, foi, encima da mesa, e por trás,

Só baixei, arrumei e afastei as tuas rendas
Mordi o teu pescoço, e com o brasão que eu estava,
Não conseguimos resistir a fúria

E da ordem que tu estavas a precisar e eu também
Ardente, do jeito que entrei, tu facilmente vieste a mim.
Não conseguia-te segurar os gemidos, gozas-te umas 3 vezes.
Não me preocupei com nada. Tu só querias curtir o momento.

9.05.2008

Porto - Lousã







"... na ansia desenfreada de um desejo inigualavél que tira todos os pensamentos e se reje somente pelos sentidos!"

Tinha saído do Porto há uma hora e trinta minutos, sem parar, aquele tasco depois da curva, seria o sítio ideal para fazer uma paragem, ir a casa de banho, tomar um café, e fazer umas perguntas acerca do parque de campismo. Finalmente o rio, e a seguir o tasco "Ponto de Encontro".

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Continua

8.30.2008

Eclipse total do amor

De vez em quando sinto que estou a ficar perdidamente louco...
Louco de amor, por cada conversa que estabeleço, por cada contacto que estabeleço, por cada elogio que recebo. Mas, com receio de ser migado pela paixão e para não sofrer, calo-me, fecho-me, contemplo a lua e imagino-te ao meu lado a dizer-me as palavras que eu gostava de ouvir e que tu não sabes ou não queres dizer.

Pride on you!!!
I love my way, I love your renegade style!!!

Olha-me nos olhos! Please!!!

7.30.2008

O 1º encontro


Continuaçao...

A encalhada!


Aguardava ansiosamente a tua chegada. Receava que à ultima da hora te tivesses acobardado e que não comparecesses ao encontro há tanto tempo planeado. Foram longas semanas de conversa online até te decidires a dar-me uma foto e mais algumas até ganhares coragem para nos encontrarmos por isso não estava muito seguro de que aparecerias. O tempo passava, a hora combinada já tinha passado e eu olhava nervosamente para o relógio pensando que já não vinhas quando subitamente vi umas luzes no início da estrada. A minha cara abriu-se num sorriso, sabia que eras tu mesmo à distância.

Paraste o carro e desci da varanda para te ir abrir a porta. A tensão e o nervosismo estavam estampados nas nossas caras, os olhos brilhavam-nos perscrutando o rosto um do outro tentando ler todos os sinais. Saíste do carro, cumprimentamo-nos com um beijo na face e fazendo conversa de circunstância dirigimo-nos para a cabana, refugiando-nos do frio que se abatia lentamente sobre a paisagem. Aproveitei para ficar ligeiramente para trás e apreciar-te discretamente. Vinhas vestida de forma casual mas cuidada, uma saia preta pelo joelho que dava para ver um bocado das pernas e realçavam o rabo, camisola de gola alta azul marinho e um casaco preto por cima, cabelo solto pelos ombros. A cara pouco maquilhada, um pouco de rímel, um risco para sobressair os olhos azuis e mais nada. Estavas sensual mas ao mesmo tempo simples. Notaste os meus olhares e sorriste chamando-me malandro. oo Entramos e ficamos mais à vontade. Sentamo-nos em frente à lareira que tinha acendido antes de chegares e que já espalhava no ar um calor tépido e aconchegante. Servi-nos
vinho, brindamos à nossa e iniciamos uma amena conversa. Durante um bocado rimo-nos e conhecemo-nos confirmando, ou não, a informação partilhada na net. Estava boa a conversa, o vinho bebido lentamente mas em quantidade soltava-nos a libido, o calor da lareira convidava e timidamente beijamo-nos. Primeiro um leve encostar de lábios, um recuar, olhar nos olhos, o reaproximar desta vez com menos receio. Dando liberdade ao desejo caímos nos braços um do outro, as bocas em furiosa exploração, mãos que se entrelaçavam, que exploravam, desbravando caminho à loucura. Não pensávamos, o desejo reinava, impelia-nos um para o outro e sem muita demora possuímo-nos ali no sofá de forma sôfrega e arrebatada satisfazendo semanas de desejo reprimido. Satisfeitos os desejos carnais ficamos deitados juntos repousando e sorrindo que nem uns idiotas.

Mas se os desejos carnais estavam momentaneamente satisfeitos os estômagos pediam atenção. Fomos à cozinha buscar o que tinha previamente comprado. Abrimos mais uma garrafa de vinho e fomos comer para a sala. Reforcei a lenha na Lareira, escolhi uma música, Jazz, romântica, calma, apropriada para o momento. Jantamos à luz da lareira ao som da Aretta, brincávamos com a comida, um com o outro, a carne começava a pedir mais, enlaçamo-nos mais uma vez num beijo ardente, corpos a tocarem-se a vibrar. Já nos tínhamos possuído o desejo primário satisfeito, explorávamo-nos agora com satisfação, os beijos eram longos, quentes, as carícias sucediam-se, aproveitando as deixas dadas na net beijei-te o pescoço, os ombros as costas.

Deliciava-me com as tuas dentadas as tuas festas. Perdi-me no teu peito, na tua barriga, o teu sexo chamava e para lá me dirigi. Durante minutos que pareceram horas deliciamo-nos desta maneira. Com carinho, olhando-te nos olhos disse que te queria, e penetrei-te. Novamente perdidos num misto de êxtase, prazer e desejo fizemos amor de todas as maneiras, de forma violenta, com carinho, gritando e suspirando.

Não sei quanto tempo estivemos assim, sei que a lareira estava quase apagada e nós completamente esgotados quando terminamos. Não tínhamos força para nada mas os olhos e a cara não enganavam, um sorriso de satisfação persistia teimosamente.

Beijamos-nos, abraçamo-nos e deitamo-nos para dormir.

E tu... Perdida na Noite.




Escondi-me nas palavras. Perante as palavras, disseste-me: - Amor Amor, sem me aperceber. Dancei na estrada, no arrail dos alienados Entre o infinito e a insignificância Foi morrendo aos poucos. E pedi-te um beijo, agarrei a tua mão. Paramos no tempo, Para que o tempo não pare. E quando me apercebi. a noite era só mi. Despertaram os desejos E rolaram beijos Colados ao corpo, Perdido no chão. Sonhei que os dois fossemos Um. Parei no tempo, para o que tinha te dar, Põe o teu corpo no meu e deixa a noite acabar. Então de um fez-se dois E o tempo depois Foi tão pouco para viver, Põe o teu corpo no meu, sente o meu a amanhecer. Enrolarei um charro que fumara-mos a dois, Revivendo o prazer, Que nunca vira depois. Bebe-mos nos olhares, nos lugares de veneno, nas paredes do teu quarto O mundo é tão pequeno. Partirmos de utraleve, a velejar pela montanha, encantados com as estrelas, despistando a vontade de dar-mos as mãos, os corpos, os lábios e carne também. A 100 à hora, ninguém nos vai vencer. Ninguém!!! Paramos o mundo, numa rua qualquer, num abraço sereno. Sem ninguém se aperceber... E quando nos aperceberemos: A noite será só nossa, mataremos os desejos Volverão beijos, fixados ao corpo, Perdidos na noite tu eu…

7.26.2008

Fui por ti que me apaixonei

É por ti que estou perdido entre o sonho e a realidade
entre o mar e terra, entre o ceu e o firmemento.
Aqui estou: